Voltas umas horas depois, quando eu já tinha desistido de te esperar.
Entras pela porta com um olhar guloso, absolutamente felino, tal como o teu andar, chegas ao pé de mim e perguntas:
-Sabes o que fizeste? As consequências de há bocado?
-O que é que eu fiz? – Inquiri, quase temendo o fogo que se espalhava no teu olhar e que abrasava tudo o que tocava.
Agarras-me a mão, sem cerimónias e guia-la para debaixo do vestido, para o meio das tuas penas. Estas completamente encharcada.
-Vês? Achas que isto se faz?
-Acho que ainda se faz pior?
-Promessa?
-Constatação.
Colas os lábios aos meus, a tua língua invade a minha boca de forma faminta, da mesma forma que dois dos meus dedos te invadem e te fazem soltar um gemido absolutamente carregado de tesão.
Agarras novamente na minha mão, tira-la do sitio onde ela está tão bem, levas os dedos à tua boca, lambes avidamente, levas a tua mão ao meu cinto, desaperta-lo, despertas as calças, puxa-las para baixo deixando evidenciado o volume nos meus boxers do qual já não consegues tirar o olhar, puxas os boxers para baixo, tocas a minha tesão, masturbas-me devagar, sentindo-me na tua mão, acaricias-me, sinto a suavidade do teu toque, a maneira como me mimas…
-Pareces feliz por me ver… - dizes, agarrando-me com força, o que parece fazer-me aumentar ainda mais de tamanho.
-Imensamente feliz.
-Nota-se!
E aproximas-te da minha glande, tocas-lhe coma língua húmida e quente, colas os lábio só na ponta, como que para me torturar, mas não aguentas o que tu própria sentes, e sentes imensamente o que eu quero, prometido desde há umas horas atrás, e de uma vez só fazes-me deslizar para a tua boca, ao longo da tua língua, envolvendo-me o mais que podes, sugando com suavidade, apertando-me o caralho entra a língua e o palato, enches-me de sensações, agarro-te o cabelo, massajo a tua cabeça, acompanho os movimentos enquanto me fodes suavemente com a tua boca, vibro com a sensação, ao mesmo tempo que reúno esforços para me conter, para não inundar a tua boca, embora o queira fazer ao ponto de deixar de pensar e só sentir, e tu sabe-lo, e sentes na tua boca.
Paras, levantas-te, sentas-te na secretária, puxas-me para o meio das tuas pernas, eu faço um esforço sobre-humano para não entrar em ti, colo o meu sexo ao teu, faço o meu caralho deslizar na tua nona encharcada, foço pressão contra o teu clítoris e apeteces-me…
…tanto…
…mas tanto…
-Mete… - pedes languidamente.
Não acedo ao teu desejo e continuo.
-Mete… - insistes, mas eu continuo a não o fazer.
-Fode-me. – Ordenas imperiosamente, e eu acedo a tua ordem e entro em ti, todo, de uma só vez, sem contemplações, deslizo ao longo da tua cona inundada mas apertada, fundo, colando as nossas púbis, deixando-me ficar dentro de ti, provocando-te um grito que é um misto de dor, paixão e tesão, sinto a tua cona a dilatar para me albergar, sinto a tua respiração entrecortada, tremes, expiras finalmente, gemes…
-Foda-se…
…dizes baixinho, a tua cona contrai-se à volta do meu caralho, massaja-o, como se o quisesse deglutir, comer, gemes ainda mais, pulsas e vens-te e eu deleito-me com o teu orgasmo, saio quase todo, volto a entrar com ânsia de ti, com a tesão acumulada da espera e fodo-te, de forma animalesca, quero que me sintas inteiro em ti, deliro com a tua cona, com os teus sons de prazer, quero vir-me contigo e em ti, entro em ti o mais que posso a cada movimento, sinto-te, sei que o teu orgasmo chega galopante e…
…acompanho-te…
…venho-me copiosamente dentro de ti…
…e quando acabo, ajoelho-me aos teus pés, lambo-te, limpo-te, sugo-te até teres um novo orgasmo contorcendo-te em cima da secretária, e levo, por fim, a minha boca à tua carregada com o sabor de ambos.
Descansamos um pouco lado a lado a tu teres tensões de te erguer.
-Tenho de ir… - dizes com pena na voz.
-Eu sei, mas espera.
Pego no fio dental, faço-o deslizar ao longo das tuas pernas até onde posso. Depois, tu pões-te de pé e eu acabo de te o vestir.
-Uma promessa é uma promessa. – Digo-te com um piscar de olho.
-Sim, … - respondes tu - …e tu cumpres sempre as tuas…
Entras pela porta com um olhar guloso, absolutamente felino, tal como o teu andar, chegas ao pé de mim e perguntas:
-Sabes o que fizeste? As consequências de há bocado?
-O que é que eu fiz? – Inquiri, quase temendo o fogo que se espalhava no teu olhar e que abrasava tudo o que tocava.
Agarras-me a mão, sem cerimónias e guia-la para debaixo do vestido, para o meio das tuas penas. Estas completamente encharcada.
-Vês? Achas que isto se faz?
-Acho que ainda se faz pior?
-Promessa?
-Constatação.
Colas os lábios aos meus, a tua língua invade a minha boca de forma faminta, da mesma forma que dois dos meus dedos te invadem e te fazem soltar um gemido absolutamente carregado de tesão.
Agarras novamente na minha mão, tira-la do sitio onde ela está tão bem, levas os dedos à tua boca, lambes avidamente, levas a tua mão ao meu cinto, desaperta-lo, despertas as calças, puxa-las para baixo deixando evidenciado o volume nos meus boxers do qual já não consegues tirar o olhar, puxas os boxers para baixo, tocas a minha tesão, masturbas-me devagar, sentindo-me na tua mão, acaricias-me, sinto a suavidade do teu toque, a maneira como me mimas…
-Pareces feliz por me ver… - dizes, agarrando-me com força, o que parece fazer-me aumentar ainda mais de tamanho.
-Imensamente feliz.
-Nota-se!
E aproximas-te da minha glande, tocas-lhe coma língua húmida e quente, colas os lábio só na ponta, como que para me torturar, mas não aguentas o que tu própria sentes, e sentes imensamente o que eu quero, prometido desde há umas horas atrás, e de uma vez só fazes-me deslizar para a tua boca, ao longo da tua língua, envolvendo-me o mais que podes, sugando com suavidade, apertando-me o caralho entra a língua e o palato, enches-me de sensações, agarro-te o cabelo, massajo a tua cabeça, acompanho os movimentos enquanto me fodes suavemente com a tua boca, vibro com a sensação, ao mesmo tempo que reúno esforços para me conter, para não inundar a tua boca, embora o queira fazer ao ponto de deixar de pensar e só sentir, e tu sabe-lo, e sentes na tua boca.
Paras, levantas-te, sentas-te na secretária, puxas-me para o meio das tuas pernas, eu faço um esforço sobre-humano para não entrar em ti, colo o meu sexo ao teu, faço o meu caralho deslizar na tua nona encharcada, foço pressão contra o teu clítoris e apeteces-me…
…tanto…
…mas tanto…
-Mete… - pedes languidamente.
Não acedo ao teu desejo e continuo.
-Mete… - insistes, mas eu continuo a não o fazer.
-Fode-me. – Ordenas imperiosamente, e eu acedo a tua ordem e entro em ti, todo, de uma só vez, sem contemplações, deslizo ao longo da tua cona inundada mas apertada, fundo, colando as nossas púbis, deixando-me ficar dentro de ti, provocando-te um grito que é um misto de dor, paixão e tesão, sinto a tua cona a dilatar para me albergar, sinto a tua respiração entrecortada, tremes, expiras finalmente, gemes…
-Foda-se…
…dizes baixinho, a tua cona contrai-se à volta do meu caralho, massaja-o, como se o quisesse deglutir, comer, gemes ainda mais, pulsas e vens-te e eu deleito-me com o teu orgasmo, saio quase todo, volto a entrar com ânsia de ti, com a tesão acumulada da espera e fodo-te, de forma animalesca, quero que me sintas inteiro em ti, deliro com a tua cona, com os teus sons de prazer, quero vir-me contigo e em ti, entro em ti o mais que posso a cada movimento, sinto-te, sei que o teu orgasmo chega galopante e…
…acompanho-te…
…venho-me copiosamente dentro de ti…
…e quando acabo, ajoelho-me aos teus pés, lambo-te, limpo-te, sugo-te até teres um novo orgasmo contorcendo-te em cima da secretária, e levo, por fim, a minha boca à tua carregada com o sabor de ambos.
Descansamos um pouco lado a lado a tu teres tensões de te erguer.
-Tenho de ir… - dizes com pena na voz.
-Eu sei, mas espera.
Pego no fio dental, faço-o deslizar ao longo das tuas pernas até onde posso. Depois, tu pões-te de pé e eu acabo de te o vestir.
-Uma promessa é uma promessa. – Digo-te com um piscar de olho.
-Sim, … - respondes tu - …e tu cumpres sempre as tuas…