Aproveitar o tempo de estares a tomar banho, e espalhar velas perfumadas pela sala. Não muitas, só duas ou três, para que haja alguma luz, mas não demasiada.
Depois, pôr um filme de Andrew Blake no DVD. Gosto bastante da conjugação da imagem com o som, normalmente contemporâneo e minimalista. Gosto da maneira como ele transforma o banal numa autentica obra de arte que invade os sentidos.
Ponho uma toalha de algodão “bordeaux” por cima da mesa. Quero que a tua pele esteja em contacto com algo orgânico, e não com o laminado frio que imita faia branca lacada.
Depois quero ir buscar-te à casa de banho. Tirar-te de dentro do chuveiro, secar-te, vestir-te o robe de cetim. Trazer-te para a sala, já ambientada, sentar-te e deixar que as imagens te assaltem os sentidos. Sentar-me na outra ponta do sofá e ficar só a olhar-te. Adoro ver como os teus mamilos vão ficando espetados à medida que a tua excitação vai aumentando. A maneira como não consegues evitar tocar-te.
Adoro quando olhas para mim com aqueles olhas onde se lê, inequivocamente, “fode-me”. Adoro os teus pequenos gemidos enquanto te tocas e ver-te levar os dedos carregados com o teu sabor doce à tua boca e deleitares-te.
Adoro quando não consegues aguentar mais e te masturbas. Sabes a tesão que me dá ver-te e olhas para mim com uma ar de miúda marota enquanto me vês a crescer.
Quando estiveres quase a chegar ao orgasmo faço-te parar, contra a tua vontade. Vendo-te com uma fita de cetim e levo-te pela mão até à mesa. Deito-te. Amarro-te cada braço e cada perna a cada um do pés da mesa e deixo-te ali presa, apenas com o som da música minimalista e o cheiro a rosas vindo das velas por companhia.
Deixo-te assim por algum tempo. Depois volto para ti…
Depois, pôr um filme de Andrew Blake no DVD. Gosto bastante da conjugação da imagem com o som, normalmente contemporâneo e minimalista. Gosto da maneira como ele transforma o banal numa autentica obra de arte que invade os sentidos.
Ponho uma toalha de algodão “bordeaux” por cima da mesa. Quero que a tua pele esteja em contacto com algo orgânico, e não com o laminado frio que imita faia branca lacada.
Depois quero ir buscar-te à casa de banho. Tirar-te de dentro do chuveiro, secar-te, vestir-te o robe de cetim. Trazer-te para a sala, já ambientada, sentar-te e deixar que as imagens te assaltem os sentidos. Sentar-me na outra ponta do sofá e ficar só a olhar-te. Adoro ver como os teus mamilos vão ficando espetados à medida que a tua excitação vai aumentando. A maneira como não consegues evitar tocar-te.
Adoro quando olhas para mim com aqueles olhas onde se lê, inequivocamente, “fode-me”. Adoro os teus pequenos gemidos enquanto te tocas e ver-te levar os dedos carregados com o teu sabor doce à tua boca e deleitares-te.
Adoro quando não consegues aguentar mais e te masturbas. Sabes a tesão que me dá ver-te e olhas para mim com uma ar de miúda marota enquanto me vês a crescer.
Quando estiveres quase a chegar ao orgasmo faço-te parar, contra a tua vontade. Vendo-te com uma fita de cetim e levo-te pela mão até à mesa. Deito-te. Amarro-te cada braço e cada perna a cada um do pés da mesa e deixo-te ali presa, apenas com o som da música minimalista e o cheiro a rosas vindo das velas por companhia.
Deixo-te assim por algum tempo. Depois volto para ti…
4 comentários:
Saber seduzir uma mulher não é para qualquer um...e tu faz-lo tão bem...quase se sentem os aromas e a música desse ambiente (tão bem) criado por ti...
Um beijo
O requinte nem sempre faz falta...
...mas por vezes acrescenta aquele algo indefinível.
Beijo
Preparação e dedicação... sem duvida o caminho da perfeição.
Cheira-me que vai ser uma tortura deliciosamente adoçicada e partilhada...
Lê o resto e depois diz-me qualquer coisa ;)
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