Chegados ao quarto, gatinhou para cima da cama e virou-se para mim, tomando-me novamente com a boca. Pus as mãos na sua cabeça, afagando-lhe o cabelo e sentindo os seus movimentos, segurando-a de vez em quando para fazer o meu caralho deslizar ainda mais fundo e sentindo a sua garganta a apertar-me a glande. Ela gemia propositadamente quando eu fazia isto, sabendo que a vibração que sentia até obstruir por completo a garganta me dava um prazer doido.
-Foda-se, … - dizia eu - …já me tinha esquecido de como fodes bem com a boca.
Ela largou-me pelo tempo suficiente para dizer:
-Querido, quem sabe não esquece… - e dito isto cuspiu-me na glande e voltou a engolir-me.
-Gostas de me chupar assim cheio do sabor da tua esporra, não é?
Assentiu em resposta afirmativa.
Estava a levar-me quase ao orgasmo com a sua boca. Aos poucos esquecia-me de tudo o que me tinha levado ali e começava a penas a desfrutar o prazer carnal. Se calhar, bem no fundo de mim, sabia que indo a casa dela isto aconteceria. Talvez por isso tenha aceite o convite.
Ela passou os dedos da mão direita na sua cona molhada, enterrou-os fodendo-se por um bocado, e depois tirou-os e levou-os assim lubrificados ao meu ânus que começou a massajar levemente. Isto fez com que eu ficasse perigosamente próximo do orgasmo. Ela notou e parou.
Respirei fundo, recuperando o controlo, embora continuasse cego pela tesão. Ela puxou-me para cima da cama, fazendo-me ficar de joelhos e virou-se de costas para mim, empinando o rabo.
-Fode-me como eu gosto.
Decidi torturá-la.
Meti apenas a glande na sua vulva e agarrei-a pelas ancas para a controlar. Depois limitei-ma a ondular as minhas fazendo-me entrar e sair apenas um ou dois centímetros. Ela gemia. Eu sabia que ela queria mais. Eu também.
De repente, de uma vez só e num único movimento brusco enterrei-me por inteiro nela.
-FODA-SE! – gritou.
Deixei-me ficar todo dentro dela enquanto sentia a sua cona a sugar-me, literalmente. Depois fui saindo lentamente e voltei ao começo.
-Fode-me. – dizia, enquanto eu a torturava daquela maneira boa que apenas a fazia querer mais – Fode-me, fode-me, fode-me fode-me, fode-me.
-Queres?
-SIM!
-Todo?
-SIM!
-Pede.
-Dá-mo todo. Enterra-o todo. Fode esta coninha, fode…
-Queres-te vir para mim?
-Quero,
-Muito?
-SIM! Dá-mo…
Sem aviso enterrei-o todo novamente. Comecei a fodê-la com força e com violência. Ela não demorou a ter um orgasmo que não parava. Ela enfiou a cara na almofada que tinha à frente para abafar os grito e agarrava com força os lençóis da cama. Sentia as suas contrações e sentia-me a deslizar no seu gozo.
-Para.
-Mesmo?
-Sim, para. Não aguento mais…
Continuei.
-Tens a certeza?
-Tenho.
E fez-me sair dela.
Lançou a mão à mesa de cabeceira, abriu uma gaveta e tirou um frasco de óleo para a pele. Derramou um pouco para a mão e agarrou-me, fazendo a mão deslizar em toda a minha tesão. Voltou a empinar o rabo para mim, pôs mais um pouco de óleo na mão e lubrificou o ânus, massajando-o e metendo um dedo até este escorregar com facilidade. Depois agarrou-me e encostou a glande ao ânus.
-Mete.
-Tens a certeza?
Sempre tive alguma relutância em relação ao sexo anal. Não é que não goste, antes pelo contrário. No entanto tenho a perfeita noção de que as minhas dimensões causam bastante desconforto, e por isso nunca me sinto confortável em fazê-lo ou sequer sugeri-lo. Não gosto de causar dor ou desconforto, muito menos nestas alturas.
-Tenho. Quero.
Fiz um pouco de pressão e senti-me a deslizar para dentro dela, facilitado pelo óleo. Ela mordeu a almofada.
-Estás bem? Queres que eu pare?
-Não pares, mas vai devagar.
Fodi-a bem devagar, com calma, para ela se ir habituando ao meu tamanho, sem pressas. Ainda assim notava o desconforto que lhe causava. Parei.
-Porque é que paraste?
Não lhe respondi. Agarrei-a, fi-la deitar de barriga para cima e dediquei-me a lambê-la toda, cheia do sabor dos seus orgasmos.
-Ai, foda-se, já me tinha esquecido de o quanto lambes tão bem… Chupa-me assim, querido, chupa…
Lambi, chupei, levei-a mais um orgasmo enquanto me deliciava com o sabor dela. Quando ela recuperou pôs-se novamente de gatas na cama.
-Quero vir-me com esse caralho no meu cu. – disse com a voz carregada de tesão.
-Mas eu sei que é desconfortável para ti…
-Cala-te e fode-me.
Desta vez deslizei para dentro dela com mais facilidade e percebi que ela já não estava tão desconfortável. Aos poucos fui aumentando o ritmo enquanto ela ela se tocava. Não demorou muito a ter um novo orgasmo e senti o esfíncter a apertar-me e tive de me controlar para não chegar ali ao orgasmo.
Ela desfaleceu em cima da cama.
Eu sai dela, penetrando-lhe a cona de imediato.
-Vou-me vir todo na tua cona. Queres?
-SIM!
Fodi-a com força, com intensidade.
-Gostas de sentir assim a minha tesão?
-Dá-me tudo, fode-me…
Agarrava-lhe as ancas e puxava-a toda para mim.
-Goza… Sente…
-Fode…
-Vem-te comigo…
-Sim…
-Vem…
Deixei-me invadir pelas sensações enquanto o meu orgasmo chegava galopante junto com mais um delas. Libertei-me todo dentro dela.
Quebrei, por fim. Sai dela e fiquei ajoelhado na cama. E tudo o que sentia antes caiu novamente sobre mim como uma parede, e doeu, e algo subiu por mim que me fez cair num pranto que eu não queria, não à frente dela, pelo menos.
Ela abraçou-me.
-Eu sei, garoto, eu sei… - Dizia com uma voz maternal enquanto me abraçava – Eu sei, está tudo bem.
Demorei alguns minutos a recompor-me.
Por fim, levantei-me, voltei à sala e vesti-me.
Ela foi à casa de banho pôr agua a correr para um banho enquanto eu me vestia.
Despedimo-nos com um beijo suave.
-Desculpa… - Foi a única palavra que encontrei para lhe dizer.
-Vai com calma. Está tudo bem. – Foi a resposta.
Fui com calma para casa a sentir-me ainda pior acerca de tudo.
Não estava nem está tudo bem.
Antes pelo contrário…
-Foda-se, … - dizia eu - …já me tinha esquecido de como fodes bem com a boca.
Ela largou-me pelo tempo suficiente para dizer:
-Querido, quem sabe não esquece… - e dito isto cuspiu-me na glande e voltou a engolir-me.
-Gostas de me chupar assim cheio do sabor da tua esporra, não é?
Assentiu em resposta afirmativa.
Estava a levar-me quase ao orgasmo com a sua boca. Aos poucos esquecia-me de tudo o que me tinha levado ali e começava a penas a desfrutar o prazer carnal. Se calhar, bem no fundo de mim, sabia que indo a casa dela isto aconteceria. Talvez por isso tenha aceite o convite.
Ela passou os dedos da mão direita na sua cona molhada, enterrou-os fodendo-se por um bocado, e depois tirou-os e levou-os assim lubrificados ao meu ânus que começou a massajar levemente. Isto fez com que eu ficasse perigosamente próximo do orgasmo. Ela notou e parou.
Respirei fundo, recuperando o controlo, embora continuasse cego pela tesão. Ela puxou-me para cima da cama, fazendo-me ficar de joelhos e virou-se de costas para mim, empinando o rabo.
-Fode-me como eu gosto.
Decidi torturá-la.
Meti apenas a glande na sua vulva e agarrei-a pelas ancas para a controlar. Depois limitei-ma a ondular as minhas fazendo-me entrar e sair apenas um ou dois centímetros. Ela gemia. Eu sabia que ela queria mais. Eu também.
De repente, de uma vez só e num único movimento brusco enterrei-me por inteiro nela.
-FODA-SE! – gritou.
Deixei-me ficar todo dentro dela enquanto sentia a sua cona a sugar-me, literalmente. Depois fui saindo lentamente e voltei ao começo.
-Fode-me. – dizia, enquanto eu a torturava daquela maneira boa que apenas a fazia querer mais – Fode-me, fode-me, fode-me fode-me, fode-me.
-Queres?
-SIM!
-Todo?
-SIM!
-Pede.
-Dá-mo todo. Enterra-o todo. Fode esta coninha, fode…
-Queres-te vir para mim?
-Quero,
-Muito?
-SIM! Dá-mo…
Sem aviso enterrei-o todo novamente. Comecei a fodê-la com força e com violência. Ela não demorou a ter um orgasmo que não parava. Ela enfiou a cara na almofada que tinha à frente para abafar os grito e agarrava com força os lençóis da cama. Sentia as suas contrações e sentia-me a deslizar no seu gozo.
-Para.
-Mesmo?
-Sim, para. Não aguento mais…
Continuei.
-Tens a certeza?
-Tenho.
E fez-me sair dela.
Lançou a mão à mesa de cabeceira, abriu uma gaveta e tirou um frasco de óleo para a pele. Derramou um pouco para a mão e agarrou-me, fazendo a mão deslizar em toda a minha tesão. Voltou a empinar o rabo para mim, pôs mais um pouco de óleo na mão e lubrificou o ânus, massajando-o e metendo um dedo até este escorregar com facilidade. Depois agarrou-me e encostou a glande ao ânus.
-Mete.
-Tens a certeza?
Sempre tive alguma relutância em relação ao sexo anal. Não é que não goste, antes pelo contrário. No entanto tenho a perfeita noção de que as minhas dimensões causam bastante desconforto, e por isso nunca me sinto confortável em fazê-lo ou sequer sugeri-lo. Não gosto de causar dor ou desconforto, muito menos nestas alturas.
-Tenho. Quero.
Fiz um pouco de pressão e senti-me a deslizar para dentro dela, facilitado pelo óleo. Ela mordeu a almofada.
-Estás bem? Queres que eu pare?
-Não pares, mas vai devagar.
Fodi-a bem devagar, com calma, para ela se ir habituando ao meu tamanho, sem pressas. Ainda assim notava o desconforto que lhe causava. Parei.
-Porque é que paraste?
Não lhe respondi. Agarrei-a, fi-la deitar de barriga para cima e dediquei-me a lambê-la toda, cheia do sabor dos seus orgasmos.
-Ai, foda-se, já me tinha esquecido de o quanto lambes tão bem… Chupa-me assim, querido, chupa…
Lambi, chupei, levei-a mais um orgasmo enquanto me deliciava com o sabor dela. Quando ela recuperou pôs-se novamente de gatas na cama.
-Quero vir-me com esse caralho no meu cu. – disse com a voz carregada de tesão.
-Mas eu sei que é desconfortável para ti…
-Cala-te e fode-me.
Desta vez deslizei para dentro dela com mais facilidade e percebi que ela já não estava tão desconfortável. Aos poucos fui aumentando o ritmo enquanto ela ela se tocava. Não demorou muito a ter um novo orgasmo e senti o esfíncter a apertar-me e tive de me controlar para não chegar ali ao orgasmo.
Ela desfaleceu em cima da cama.
Eu sai dela, penetrando-lhe a cona de imediato.
-Vou-me vir todo na tua cona. Queres?
-SIM!
Fodi-a com força, com intensidade.
-Gostas de sentir assim a minha tesão?
-Dá-me tudo, fode-me…
Agarrava-lhe as ancas e puxava-a toda para mim.
-Goza… Sente…
-Fode…
-Vem-te comigo…
-Sim…
-Vem…
Deixei-me invadir pelas sensações enquanto o meu orgasmo chegava galopante junto com mais um delas. Libertei-me todo dentro dela.
Quebrei, por fim. Sai dela e fiquei ajoelhado na cama. E tudo o que sentia antes caiu novamente sobre mim como uma parede, e doeu, e algo subiu por mim que me fez cair num pranto que eu não queria, não à frente dela, pelo menos.
Ela abraçou-me.
-Eu sei, garoto, eu sei… - Dizia com uma voz maternal enquanto me abraçava – Eu sei, está tudo bem.
Demorei alguns minutos a recompor-me.
Por fim, levantei-me, voltei à sala e vesti-me.
Ela foi à casa de banho pôr agua a correr para um banho enquanto eu me vestia.
Despedimo-nos com um beijo suave.
-Desculpa… - Foi a única palavra que encontrei para lhe dizer.
-Vai com calma. Está tudo bem. – Foi a resposta.
Fui com calma para casa a sentir-me ainda pior acerca de tudo.
Não estava nem está tudo bem.
Antes pelo contrário…
8 comentários:
Meu belo Ulisses, tu consegues ser irritantemente excitante.A forma como descreves, tão detalhadamente, esse belo momento de sexo, é formidavel.Parabéns!
Um beijo
Obrigado, Aphrodite.
Uma mistura invulgar nos sentimentos,nas palavras que me prendeu...
Espero que te vás prendendo mais.
Às vezes a intensidade vem mesmo de misturas de emoções...
...e por vezes o sexo é apenas algo residual de tudo o resto que se queria dizer ou fazer, não achas?
Beijo
Não penso que seja apenas às vezes, mas a maioria delas, a intensidade só se sente quando se conhece ambas.
Por vezes é isso mesmo, e neste caso... não teve o impacto esperado, mas sim o contrário...
Beijo libertyo
Libertya,
Não se esperava nada.
A questão é que, no fim, nada foi resolvido, tudo ficou na mesma ou até ainda mais complicado...
...é a vidita...
:)
"Para esquecer um amor platónico, nada melhor que uma queca homérica"... pelo menos enquanto dura o delírio.
só agora cheguei, mas parece-me que vou ficar...
Carpe Vitam,
LOLLOLLOL
...é verdade!
Fica à vontade...
:)
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