-Mas estamos aqui para nos olharmos ou para foder?
Fiquei sem qualquer reacção ao ouvir esta pergunta. Limitei-me olhar para a minha companheira e esperar por uma reacção dela.
Deixem-me falar-vos dessa minha companheira, que o foi ainda durante alguns anos. Um metro e setenta de mulher voluptuosa, loura, com o cabelo escorrido até ao fundo das costas, pele alva e que parecia cetim ao toque, rosto esculpido e lindo nos quais uns olhos castanhos luminosos residiam. Metaleira, tal como eu o era, usava sempre botas de “gaja” até ao joelho e, ou calças de ganga elásticas ou mini saias justas, um pouco acima do joelho e que deixavam pouco a descoberto daquelas pernas lindas, mas abriam o apetite de tentar descobrir o resto.
Já estava com ela há um ano e nunca tinha estado tanto tempo com alguém.
À nossa frente estava quem nos fez a pergunta.
Um metro e setenta e cinco do mais puro pedaço de mau caminho que já tinha visto. Cabelo preto e luzidio como as penas de um corvo, completamente liso e pelos ombros, com uma franja absolutamente direita pela altura das sobrancelhas perfeitamente desenhadas. Tez morena e um ar de miúda travessa e ao mesmo tempo de mulher absolutamente vivida, ou seja, a mulher mais perigosa que eu já conheci. Falava sempre com um tom de voz e uma pronúncia perfeita e com uma compostura que nunca se alterava. Tinha classe, muita classe. Era dona de um corpo esguio e curvilíneo que não deixava ninguém indiferente e era, nas suas próprias palavras “perfeita e absoluta e assumidamente puta”. Gostava de foder, e pronto. Mas sempre nos seus próprios termos. Não era engatada, engatava. Não era comida, comia.
Mas volto um pouco atrás, umas quantas horas.
Era o aniversário da minha companheira e combinamos estar com alguns amigos em casa. O objectivo era esperarmos por ela, visto que fazia um biscate como “barmaid” de um bar nas noites de fim de semana e só chegaria por volta das quatro da manhã.
O pessoal que era para aparecer cortou-se à ultima da hora, mas ela veio e ficou. Tinha-a conhecido duas semanas antes. Era amiga de uma amiga com quem eu tinha dado umas fodas valentes algum tempo antes. Ficamos amigos com uma velocidade espantosa e gostávamos realmente da companhia um do outro, de falarmos e trocarmos ideias.
Claro que não sou santo, e desde que a conheci que não me saia da cabeça a ideia de a levar para a cama, ou para o banco de trás do carro, ou para um banco de jardim, ou fosse para onde fosse, desde que a pudesse desfrutar. E fui-me apercebendo que a ideia não lhe desagradava de todo. No entanto havia a minha companheira que também se tinha tornado amiga dela e, por respeito, contínhamo-nos.
Nessa noite de Sábado, enquanto esperávamos pela minha companheira, vimos filmes, bebemos bem, muito bem mesmo, e, a partir das duas da manhã resolvemos jogar à copa. Regras simples: cada dez pontos acumulados faziam com que se tivesse de tirar uma peça de roupa. Uma vez que a dama de espadas por si só valia dez pontos, a cada ronda alguém tinha de tirar uma peça de roupa. O jogo acabava quando alguém já não tivesse mais roupa para tirar.
Parti em desvantagem, visto que tinha muito menos peças e adornos que ela, mas ainda assim ganhei o jogo. Consegui manter os meus boxers quando ela teve de tirar o seu fio dental preto de renda entre muitos protestos e choradinhos de “não me vais mesmo obrigar a ficar aqui nua à tua frente pois não?” e “não é justo, pá…”.
Escusado será dizer que não me levantei da cadeira. Se o fizesse a tesão que sentia e o estado em que estava enquanto a via fazer descer a peça de roupa ao longo das suas longas pernas seria notório e evidente.
-Pronto, estás satisfeito? – disse ela, nua à minha frente com um olhar desafiador.
-Quase… - disse eu.
Pediu-me um robe para se tapar. Disse-lhe que havia um pendurado atrás da porta do quarto. Ela sorriu ao ver que não me levantava e olhou directamente para a minha zona genital.
-Gostava de te ter ganho o jogo…
-Porquê?
-Porque o resultado da vitória parecia ser interessante…
Rimo-nos. Ela pegou no robe e cobriu-se, muito contra a minha vontade.
Com isto passava já das quatro, estávamos alcoolicamente alegres, já tínhamos fumado uns charros e a minha companheira não havia meio de chegar.
-Olha, vou-me encostar um bocadinho na cama enquanto ela não chega. Estou cansada… Não te importas, pois não?
-Não, fica à vontade.
Ela foi e eu fiquei a ver televisão enquanto esperava.
Dez minutos depois resolvi levantar-me e fui espreitá-la ao quarto. Ela estava estendida por cima da colcha, com o robe aberto. Sentiu-me a abrir a porta do quarto, olhou para mim e fez um sorriso matreiro e doce. Eu entrei no quarto e sentei-me ao lado dela. Ela virou-se para mim. A minha mão foi direita ao seu peito enquanto os meus lábios se colaram aos dela. A sua mão foi direita ao volume que havia nos meus boxers.
A minha mão desceu do seu peito e passou pelo rabo firma antes de se depositar na coninha imaculadamente rapada, suberbamente molhada e afirmativamente esfomeada de atenção. A sua encontrou a abertura dos meus boxers e agarrava-me agora o caralho rubro de tesão, masturbando-o.
-Eu sabia que valia a pena ganhar o jogo… - disse quando separamos os lábios.
-Gostas?
-Bastante…
-Queres?
-Na coninha, que eu já tou tão quente que só me apetece foder.
Levantei-lhe a perna e aproximei-me. Ela, sem me largar guiou-me. Assim que sentiu a minha glande, puxou-me com a perna e encaixou-se toda em mim.
Só posso dizer uma coisa: que fêmea sublime.
E foi neste momento que ouvi a porta da rua a abrir…
Fiquei sem qualquer reacção ao ouvir esta pergunta. Limitei-me olhar para a minha companheira e esperar por uma reacção dela.
Deixem-me falar-vos dessa minha companheira, que o foi ainda durante alguns anos. Um metro e setenta de mulher voluptuosa, loura, com o cabelo escorrido até ao fundo das costas, pele alva e que parecia cetim ao toque, rosto esculpido e lindo nos quais uns olhos castanhos luminosos residiam. Metaleira, tal como eu o era, usava sempre botas de “gaja” até ao joelho e, ou calças de ganga elásticas ou mini saias justas, um pouco acima do joelho e que deixavam pouco a descoberto daquelas pernas lindas, mas abriam o apetite de tentar descobrir o resto.
Já estava com ela há um ano e nunca tinha estado tanto tempo com alguém.
À nossa frente estava quem nos fez a pergunta.
Um metro e setenta e cinco do mais puro pedaço de mau caminho que já tinha visto. Cabelo preto e luzidio como as penas de um corvo, completamente liso e pelos ombros, com uma franja absolutamente direita pela altura das sobrancelhas perfeitamente desenhadas. Tez morena e um ar de miúda travessa e ao mesmo tempo de mulher absolutamente vivida, ou seja, a mulher mais perigosa que eu já conheci. Falava sempre com um tom de voz e uma pronúncia perfeita e com uma compostura que nunca se alterava. Tinha classe, muita classe. Era dona de um corpo esguio e curvilíneo que não deixava ninguém indiferente e era, nas suas próprias palavras “perfeita e absoluta e assumidamente puta”. Gostava de foder, e pronto. Mas sempre nos seus próprios termos. Não era engatada, engatava. Não era comida, comia.
Mas volto um pouco atrás, umas quantas horas.
Era o aniversário da minha companheira e combinamos estar com alguns amigos em casa. O objectivo era esperarmos por ela, visto que fazia um biscate como “barmaid” de um bar nas noites de fim de semana e só chegaria por volta das quatro da manhã.
O pessoal que era para aparecer cortou-se à ultima da hora, mas ela veio e ficou. Tinha-a conhecido duas semanas antes. Era amiga de uma amiga com quem eu tinha dado umas fodas valentes algum tempo antes. Ficamos amigos com uma velocidade espantosa e gostávamos realmente da companhia um do outro, de falarmos e trocarmos ideias.
Claro que não sou santo, e desde que a conheci que não me saia da cabeça a ideia de a levar para a cama, ou para o banco de trás do carro, ou para um banco de jardim, ou fosse para onde fosse, desde que a pudesse desfrutar. E fui-me apercebendo que a ideia não lhe desagradava de todo. No entanto havia a minha companheira que também se tinha tornado amiga dela e, por respeito, contínhamo-nos.
Nessa noite de Sábado, enquanto esperávamos pela minha companheira, vimos filmes, bebemos bem, muito bem mesmo, e, a partir das duas da manhã resolvemos jogar à copa. Regras simples: cada dez pontos acumulados faziam com que se tivesse de tirar uma peça de roupa. Uma vez que a dama de espadas por si só valia dez pontos, a cada ronda alguém tinha de tirar uma peça de roupa. O jogo acabava quando alguém já não tivesse mais roupa para tirar.
Parti em desvantagem, visto que tinha muito menos peças e adornos que ela, mas ainda assim ganhei o jogo. Consegui manter os meus boxers quando ela teve de tirar o seu fio dental preto de renda entre muitos protestos e choradinhos de “não me vais mesmo obrigar a ficar aqui nua à tua frente pois não?” e “não é justo, pá…”.
Escusado será dizer que não me levantei da cadeira. Se o fizesse a tesão que sentia e o estado em que estava enquanto a via fazer descer a peça de roupa ao longo das suas longas pernas seria notório e evidente.
-Pronto, estás satisfeito? – disse ela, nua à minha frente com um olhar desafiador.
-Quase… - disse eu.
Pediu-me um robe para se tapar. Disse-lhe que havia um pendurado atrás da porta do quarto. Ela sorriu ao ver que não me levantava e olhou directamente para a minha zona genital.
-Gostava de te ter ganho o jogo…
-Porquê?
-Porque o resultado da vitória parecia ser interessante…
Rimo-nos. Ela pegou no robe e cobriu-se, muito contra a minha vontade.
Com isto passava já das quatro, estávamos alcoolicamente alegres, já tínhamos fumado uns charros e a minha companheira não havia meio de chegar.
-Olha, vou-me encostar um bocadinho na cama enquanto ela não chega. Estou cansada… Não te importas, pois não?
-Não, fica à vontade.
Ela foi e eu fiquei a ver televisão enquanto esperava.
Dez minutos depois resolvi levantar-me e fui espreitá-la ao quarto. Ela estava estendida por cima da colcha, com o robe aberto. Sentiu-me a abrir a porta do quarto, olhou para mim e fez um sorriso matreiro e doce. Eu entrei no quarto e sentei-me ao lado dela. Ela virou-se para mim. A minha mão foi direita ao seu peito enquanto os meus lábios se colaram aos dela. A sua mão foi direita ao volume que havia nos meus boxers.
A minha mão desceu do seu peito e passou pelo rabo firma antes de se depositar na coninha imaculadamente rapada, suberbamente molhada e afirmativamente esfomeada de atenção. A sua encontrou a abertura dos meus boxers e agarrava-me agora o caralho rubro de tesão, masturbando-o.
-Eu sabia que valia a pena ganhar o jogo… - disse quando separamos os lábios.
-Gostas?
-Bastante…
-Queres?
-Na coninha, que eu já tou tão quente que só me apetece foder.
Levantei-lhe a perna e aproximei-me. Ela, sem me largar guiou-me. Assim que sentiu a minha glande, puxou-me com a perna e encaixou-se toda em mim.
Só posso dizer uma coisa: que fêmea sublime.
E foi neste momento que ouvi a porta da rua a abrir…
4 comentários:
Entre um bom jogo de copas com direito a strip, e o factor "alegremente alcoolizados"... o resultado revela-se bem mais que satisfatório...
Beijo libertyo
Digamos que foi um dia em que andamos num verdadeiro carrocel de emoções...
:)
Quando estamos alegremente alcoolizados... ;)
Margarida,
É verdade...
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